E com a chuva veio a vizinha - aquela do dialeto. O subsolo com um pouco de água, mas nada assustador, então ela veio avisar o que aconteceu. Na verdade veio também recrutar para o trabalho. Justo.
Com o rodo na mão, lá foi minha filha - que por sinal detesta trabalho doméstico.
Ela disse que não riu pois não dava, mas quando chegou no subsolo, estavam 3 pessoas empurrando a água com vassouras de piassava.
O porquê é um mistério, afinal o rodo foi comprado num supermercado daqui. Mas a vizinha ainda perguntou se tinha sido caro...
2 comentários:
Marli, com exceção de alguns artigos de cozinha, incluídas as cafeteiras (as italianas são imbatíveis), e de meu maior objeto de desejo de consumo, que começa com EFE e termina com I, o resto tem "passagem livre". E a grande maioria do povo desses pequenos Comuni é menos informada do que nós aqui de Sampa. Uma senhorinha "parente" distante, com filha professora, chegou a me perguntar se eu havia ido do Brasil para lá de carro. Pode?
É de rir, mas infelizmente acho que sim, que PODE. E quanto ao seu objeto de desejo, bem isso são lá outros quaqualhões rs
Postar um comentário